Proyecto:

(Português) Línguas indígenas e africanas: políticas linguísticas coloniais e pós-coloniais

(Português) Roda de conversa Brasil-África VIII – Línguas de Sinais Políticas de Tradução

(Português) Trata-se da Roda de Conversa VIII, que integra projeto de diálogo entre Brasil e África (Moçambique, Angola e Cabo Verde) sobre as políticas linguísticas.

Palestrantes:

Dra. Rosalina Zamora Jorge, Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique

Dra. Kátia Lucy Pinheiro, Universidade Federal do Ceará, Brasil

Dra. Silvana Aguiar dos Santos, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil

Mediadores:

Dra. Silvana Aguiar dos Santos, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil

Dr. Henrique Mateus, Universidade Eduardo Mondlane – Moçambique

O projeto “Rodas de Conversas”  insere-se no âmbito do ciclo de debates no contexto de prevenção da COVID – 19 e tem como principal objectivo debater, discutir e trocar experiências sobre Línguas, Linguística, Planificação Linguística dos países africanos e do Brasil. São realizadas através da plataforma ZOOM e são coorganizadas pelos seguintes grupos de pesquisa: Grupo de Estudos em Línguas, Linguística Bantu e Áreas Afins (GELLBAA), da Secção de Línguas Bantu da Universidade Eduardo Mondlane – Moçambique; e o Grupo de Políticas Linguísticas Críticas, do Programa da Pós-Graduação em Linguística, da Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil.

Pesquisadora: Silvana Aguiar dos Santos LATTES

Idioma: Portugués / Libras (Lengua brasileña de signos) / Outras Línguas
Fecha: 27 de julho de 2020
Direitos autorais (ES): Creative Commons
Palabras-clave: Língua de sinais Moçambicana; Libras; políticas de tradução
Ficheros:
Coordinación: (Português) Cristine Gorski Severo (Coordenadora) - UFSC LATTES ORCID CV
Equipo: Sinfree Makoni (Colaborador) - Penn State LATTES
Ashraf Abdelhay (Colaborador) - Doha Institute for Graduate Studies (Qatar) LATTES
Ezra Nhampoca (Pesquisadora) - Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique LATTES
Ezequiel Pedro José Bernardo (Pesquisador) - Instituto Superior de Ciências da Educação – Cabinda/Angola. LATTES
Alexandre Cohn da Silveira (Pesquisador) - UNILAB-Campus do Malês LATTES
Charlott Eloize Leviski (Pesquisadora) - Universidade Estadual de Ponta Grossa LATTES
Ana Cláudia Eltermann (Pesquisadora (doutoranda)) - Universidade Federal de Santa Catarina LATTES
Tipo: Projeto de pesquisa e diálogos em Políticas Linguísticas - Brasil e África
Idioma: Portugués / Libras (Lengua brasileña de signos) / Outras Línguas
Período (ES): 2017-

Resumen:

(Português) Este projeto aborda o percurso histórico de construção de sentidos sobre as línguas indígenas e africanas nos contextos brasileiro e africano. Para tanto, o projeto articula sócio-história das línguas indígenas e africanas  com políticas linguísticas. O projeto busca compreender o processo de construção de um imaginário de língua (portuguesa, africana, indígena, afro-brasileira) desde as políticas linguísticas coloniais – centradas no dispositivo lusitano – até as políticas e planejamento linguísticos atuais. Trata-se de analisar o mecanismo político e sócio-histórico dos discursos sobre as línguas no contexto da colonização lusitana, com foco no Brasil, em Angola, em Moçambique, em Cabo Verde e no Timor Leste. Ademais, julga-se relevante aprofundar os sentidos de oralidade – em relação com os conceitos de memória, tradição, corpo e literatura oral – com fins de compreender a maneira como a oralidade integra o imaginário e as práticas linguísticas, especialmente no Brasil, ajudando a definir o que conta como português popular brasileiro.

O referencial teórico utilizado se baseia nos trabalhos de políticas linguísticas e sociolinguística crítica que têm se dedicado ao estudo da relação (política e socio-histórica) entre as experiências coloniais-nacionalistas e as línguas. Trata-se de uma política linguística crítica levada a cabo por pesquisadores preocupados com os contextos coloniais da América Latina e África (Ashraf, Makoni e Severo, 2020; Severo e Makoni, 2015; Zwartjes, 2011; Altman, 2011; Deumert, 2010; Irvine, 2008; Mariani, 2006; Zwartjes e Altman, 2005; Makoni e Meinhof, 2004; Freire e Rosa, 2003; Errington, 2001; Fardon e Furniss, 1993, Phillipson, 1992). Ressalta-se que a perspectiva histórica é central nessas pesquisas, pois ela possibilita uma revisão crítica das categorias coloniais e de seus usos contemporâneos.


Como citar este material (ES):

Indigenous and African Languages: On colonial and post-colonial language policies (Políticas Linguísticas Críticas)

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