Proyecto:
(Português) Línguas indígenas e africanas: políticas linguísticas coloniais e pós-coloniais
Eventos e palestras :
(Português) The Lay-orientation of Integrational Approaches – Adrian Pablé
(Português) The Lay-orientation of Integrational Approaches – Adrian Pablé
Adrian Pablé (HKU, Hong Kong)
Southern theories of language (Pennycook & Makoni 2019) and Integrational Linguistics (Harris 1998) both regard Western linguistics as ethnocentric. Inquiring why Western intellectuals construed ‘language’ and ‘languages’ in a certain way (and not in other ways) is a worthwhile project that Roy Harris undertook in the second half of his academic career. Integrationists draw on this Harrisian legacy while at the same time promoting an alternative view on how to explain human communication and the role ‘language’ plays in it. The strength of an integrational theory lies in its ‘lay-orientation’, which it shares, to a certain extent, with the Southern approach to language. Crucially, however, integrationism aspires to move beyond ethnocentric conceptions of communication, i.e. it would like to be more than just another ‘northern’ theory.
Idioma: | Ingles |
Direitos autorais (ES): | Creative Commons |
Palabras-clave: | integracionismo; abordagem semiótica; experiência; linguagem |
Links relacionados:
Coordinación: |
(Português) Cristine Gorski Severo |
Equipo: |
Sinfree Makoni Ashraf Abdelhay Ezra Nhampoca Ezequiel Pedro José Bernardo Alexandre Cohn da Silveira Charlott Eloize Leviski Ana Cláudia Eltermann |
Tipo: | Projeto de pesquisa e diálogos em Políticas Linguísticas - Brasil e África |
Idioma: | Ingles |
Período (ES): | 2017- |
Resumen:
(Português) Este projeto aborda o percurso histórico de construção de sentidos sobre as línguas indígenas e africanas nos contextos brasileiro e africano. Para tanto, o projeto articula sócio-história das línguas indígenas e africanas com políticas linguísticas. O projeto busca compreender o processo de construção de um imaginário de língua (portuguesa, africana, indígena, afro-brasileira) desde as políticas linguísticas coloniais – centradas no dispositivo lusitano – até as políticas e planejamento linguísticos atuais. Trata-se de analisar o mecanismo político e sócio-histórico dos discursos sobre as línguas no contexto da colonização lusitana, com foco no Brasil, em Angola, em Moçambique, em Cabo Verde e no Timor Leste. Ademais, julga-se relevante aprofundar os sentidos de oralidade – em relação com os conceitos de memória, tradição, corpo e literatura oral – com fins de compreender a maneira como a oralidade integra o imaginário e as práticas linguísticas, especialmente no Brasil, ajudando a definir o que conta como português popular brasileiro.
O referencial teórico utilizado se baseia nos trabalhos de políticas linguísticas e sociolinguística crítica que têm se dedicado ao estudo da relação (política e socio-histórica) entre as experiências coloniais-nacionalistas e as línguas. Trata-se de uma política linguística crítica levada a cabo por pesquisadores preocupados com os contextos coloniais da América Latina e África (Ashraf, Makoni e Severo, 2020; Severo e Makoni, 2015; Zwartjes, 2011; Altman, 2011; Deumert, 2010; Irvine, 2008; Mariani, 2006; Zwartjes e Altman, 2005; Makoni e Meinhof, 2004; Freire e Rosa, 2003; Errington, 2001; Fardon e Furniss, 1993, Phillipson, 1992). Ressalta-se que a perspectiva histórica é central nessas pesquisas, pois ela possibilita uma revisão crítica das categorias coloniais e de seus usos contemporâneos.
Como citar este material (ES):
Indigenous and African Languages: On colonial and post-colonial language policies (Políticas Linguísticas Críticas)
Direitos autorais (ES):
Creative Commons
Eventos e palestras :
(Português) RODAS DE CONVERSA NA QUARENTENA – BRASIL E ÁFRICA (2020)
Fecha: 11 de maio a 30 de novembro de 2020
Idioma: Portugués / Outras Línguas
Más detalles
Eventos e palestras :
(Português) II ENCONTRO DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E JUSTIÇA SOCIAL
Fecha: 03-06 de novembro de 2020
Idioma: Portugués