Project:
Indigenous and African Languages: colonial and post colonial language policies
Interview :
(Português) Entrevista com Sinfree Makoni, por Cristine Severo
(Português) Esta entrevista integra o projeto PPGLg OFF LIVE, projeto que integra o Linguística Live, iniciativa digital de divulgação de conhecimento do Programa de Pós Graduação em Linguística da UFSC.
SINFREE MAKONI é professor do Departamento de Linguística Aplicada e do Programa de Estudos Africanos da Pennsylvania State University, nos Estados Unidos. Atua, também, na North Western University, na África do Sul. Publicou em vários periódicos, como: Current Issues in Language Policy, Journal of Multicultural Discourses, Language in Society, Language, Culture and Society. Sua pesquisa aborda linguística colonial, política e planejamento linguístico, epistemologias do sul e filosofias da linguagem. Seus livros mais recentes são Innovations and Challenges in Applied Linguistics from the Global South, com Alastair Pennycook (Routledge 2020), e Language Policy and Planning and Semiotics of Space and Ethnicities, com Ashraf Abdebhay and Cristine Severo (Cambridge Scholars 2020).
1) O que é política linguística?
2) Há uma perspectiva pós-colonial para a política linguística? Se sim, do que se trata?
3) Podemos pensar as políticas linguísticas a partir de uma perspectiva do Sul Global? Se sim, do que se trataria?
4) Quais você considera os temas principais das políticas linguísticas contemporâneas?
Interviwer: |
Cristine Gorski Severo |
Interviwed: |
Sinfree Makoni |
Idiom: | English |
Data: | 24 de junho de 2020 |
Direitos autorais (EN): | Creative Commons |
Coordination: |
Cristine Gorski Severo |
Team: |
Sinfree Makoni Ashraf Abdelhay Ezra Nhampoca Ezequiel Pedro José Bernardo Alexandre Cohn da Silveira Charlott Eloize Leviski Ana Cláudia Eltermann |
Type: | Projeto de pesquisa e diálogos em Políticas Linguísticas - Brasil e África |
Idiom: | English |
Período (EN): | 2017- |
Abstract:
This project addresses the historical process of construction of Indigenous and African languages in the Brazilian and African contexts. For doino so, the project articulates socio-history of Indigenous (Guarani) and African (Kimbundu and Kikongo) languages with language policy and planning. The project seeks to understand the colonial and post-colonial processes that helped to shape an idea of language (Portuguese, African, indigenous, Afro-Brazilian). The focus is how colonial Lusophony used Portuguese as a political tool to impose specific modes of government and control. We also analyse post-colonial language policies related to those contexts. We focus on the historical relationship berween Brazil, Angola, Mozambique, Cape Verde and East Timor. Furthermore, we aim at mapping the concepts of orality – in relation to the notions of memory, tradition, body and oral literature – in order to understand the way orality integrates language practices, especially in Brazil, helping to define what counts as Brazilian popular Portuguese. Our main theoretical reference is based on a critical perspective (Ashraf, Makoni e Severo, 2020; Severo e Makoni, 2015; Zwartjes, 2011; Altman, 2011; Deumert, 2010; Irvine, 2008; Mariani, 2006; Zwartjes e Altman, 2005; Makoni e Meinhof, 2004; Freire e Rosa, 2003; Errington, 2001; Fardon e Furniss, 1993, Phillipson, 1992).
Como citar este material (EN):
Indigenous and African Languages: On colonial and post-colonial language policies (Políticas Linguísticas Críticas)
Direitos autorais (EN):
Creative Commons
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Idiom: Portuguese